Fragmentos e outras improbabilidades poéticas ou a floresta impossível
As palavras que semeei a pensar em futuros poemas cresceram em demasia.
Vi-me embrenhado na selva das antigas palavras agora renovadas.
Lutar contra esta floresta mostrou-se inútil, a minha única opção era tornar-me parte dela.
Tumulto do deserto num ápice tornado campo vegetal.
Do grão de areia à célula viva e verde.
Pregava o olhar nos troncos e via a seiva correr pelas visões.
Raio verde.
O fruto da Palavra era o restolhar do poeta no meio do mato em caçadas ao antigo silêncio.
O novo dizer das coisas sorvia as antigas árvores cujas raízes flutuavam noutra mente.
Vi-me embrenhado na selva das antigas palavras agora renovadas.
Lutar contra esta floresta mostrou-se inútil, a minha única opção era tornar-me parte dela.
Tumulto do deserto num ápice tornado campo vegetal.
Do grão de areia à célula viva e verde.
Pregava o olhar nos troncos e via a seiva correr pelas visões.
Raio verde.
O fruto da Palavra era o restolhar do poeta no meio do mato em caçadas ao antigo silêncio.
O novo dizer das coisas sorvia as antigas árvores cujas raízes flutuavam noutra mente.
5 Comments:
Vou desapontar-te: gosto mais de ti assim.
Bjs
:)
Da floresta possivel destaco se me permitir este fragmento do seu fragmento;
"...O fruto da Palavra era o restolhar do poeta no meio do mato em caçadas ao antigo silêncio."
Boa semana.
Gostei destas sementes germinadas em frutos das palavras ... tal como uma árvore sequiosa procuram nova seiva para alimentar as suas raízes. Beijinhos :)
Como o ditado, se nao os podes vencer ,junta-te a eles,,lol
ou....
tambem podemos continuar a semear...
e opcional..
bjokas e bom fds
Parece-me mais uma célebre perguntar ser ou não ser...mas a questão até parece que não é essa.
Jinhos
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