Atalhos inquietantes
A luz ali era facilitada pela escuridão.
O cônjuge da mutação deflagrou o sopro sem ar.
Contemplava o silêncio em repouso do fio cinzento que se deitava na desejada cama de lírios sem flor.
A conflagração do olhar no suor das palmas da mão, eclipse da destruição, surgia no horizonte imaginado, espreitando a escuridão da luz comida à colherada por mãos sem tacto.
Por labirínticos atalhos nos envias de regresso ao antes e por isso não sabemos já onde estamos no tempo.
O cônjuge da mutação deflagrou o sopro sem ar.
Contemplava o silêncio em repouso do fio cinzento que se deitava na desejada cama de lírios sem flor.
A conflagração do olhar no suor das palmas da mão, eclipse da destruição, surgia no horizonte imaginado, espreitando a escuridão da luz comida à colherada por mãos sem tacto.
Por labirínticos atalhos nos envias de regresso ao antes e por isso não sabemos já onde estamos no tempo.
4 Comments:
E porque é importante sabermos onde estamos no tempo? O Espaço e o tempo não nos apartam do que é essencial.
O Antes é um regersso encantador...
(curioso, eu própria escrevi sobre isto...)
Um beijo, Sábio.
Porque o és, sim.
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Já não sei onde estou no tempo há tanto tempo...
Só o homem é que vive para o tempo..e por vezes pensamos que a luz existe ali...mas só pensamos...
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