Sunday, March 05, 2006

Um dia de Março

Solvente de sóis e luas e estrelas
Inclinado mesmo a si
Vento que fala
Chuva que não cai

7 Comments:

Blogger Luís Filipe C.T.Coutinho said...

Tudo se dilui nas gotas da chuva fantasma...


abraço

2:15 PM  
Anonymous Anonymous said...

E a chuva não era chuva e quando chovia, o que caía do céu eram as próprias nuvens...beijinhos e votos de uma boa semana ;)

9:01 AM  
Blogger paper life said...

( a chuva que não me toca tem o peso do chumbo que ensombra o céu)

Gostei.

Bj :)

1:38 PM  
Anonymous Anonymous said...

pensamento...
k fica!!!
bjinho

1:40 PM  
Blogger Magda Díaz Morales said...

Son tus palabras un bálsamo, querido André...

10:51 AM  
Blogger Magda Díaz Morales said...

Querido André, en tu poema de arriba no se pueden poner comentarios, por eso te lo pongo aqui:

"Canas" se traduce como "cañas?

Si bien entiendo, el poema habla de esa reflexión cuando es de noche y los familiares (los padres) duermen y el yo poético solo escucha el murmullo del aire al mover los árbloes o las cañas. Siento casi el instante en que esto sucede... muy bello.

8:23 PM  
Blogger Eli said...

Vim comentar Março, depois de ler outra vez e perco-me, sabes?! Março é o meu mês e falas num dia dele...

Tudo me faz pensar aqui.

:)

11:33 AM  

Post a Comment

<< Home