Vozes de vento
As mãos eram a boca, os dedos em movimento sobre o papel e a pele, a voz .
As palavras vivas, condição necessária à criação, agitavam-se, rodopiavam num furor dionisíaco, ganhavam vida
Nem as mãos, nem a boca, nem os dedos, nem as palavras, eram mais meus.
10 Comments:
mto bom teus poemas, to começando a escrever agora, espero continuar sentindo por mto tempo.
Quanto mais (nos) damos, mais somos, mais temos.
:)
o poemas vão além da vida. soltos ganham beleza e eternidade...
Querido André,
Que pases bonitas fiestas decembrinas en compañía de tus seres queridos. Que 2007 sea un año de salud, amor y realizaciones.
Un abrazo
Magda
Feliz Natal e um óptimo ano de 2007.
Beijos
Tu forma de escribir irradia magia, André. Precioso texto.
Las palabras que se mezclan con el viento, incluso nuestros silencios, dejan de pertenecernos...
Feliz Navidad, amigo, un abrazo
o poeta as vezes parece so veiculo de uma força e de um prodigio maiores... tens razao, ao passar ao papel, as palavras nao sao mais tuas... sao do mundo :)
Beijo
parabéns cara...muito bom seu trabalho.
eu pensei em fazer um blog também com pensamentos poemas, poesias...
e fiz. o que você acha de eu colocar seu blo nos meus links e você colocar o meu nos teus?
www.outros-sonhos.blogspot.com
da uma olhada
boa poesia. visita-me e compara!
Me da sua licença para incluir um dos seus poemas na minha pagina?
Post a Comment
<< Home