Recomeço
Perdi o braço de ferro com as metáforas e escorreguei nas palavras escritas. Localizei no teu interior nem sei quantas novas palavras que fogem a qualquer classificação e quanto mais escavo na corrente das tuas emoções mais delas sou escravo.
E desbravo a cerrada floresta poética na procura da palavra que encaixe no brilho dos teus olhos. A sem par vitima da imaginação reproduz a loucura e todo o mundo nela crê e enlouquece. Leva
a última palavra descoberta à minha amada e diz-lhe que vens da minha parte. Perdi o braço de ferro com as metáforas e agora eu mesmo sou uma delas.
Depois de receber a semente da flor dos sonhos todo o processo é um recomeço.
E desbravo a cerrada floresta poética na procura da palavra que encaixe no brilho dos teus olhos. A sem par vitima da imaginação reproduz a loucura e todo o mundo nela crê e enlouquece. Leva
a última palavra descoberta à minha amada e diz-lhe que vens da minha parte. Perdi o braço de ferro com as metáforas e agora eu mesmo sou uma delas.
Depois de receber a semente da flor dos sonhos todo o processo é um recomeço.
9 Comments:
Tu, o teu roteiro pelas palavras que se mescla com um roteiro emocional... Fascinante de ler! :)
beijos
André, la importancia de decir, de escribir, la importancia de la palabra... vaya que sí.
Como siempre, bello.
Un abrazo para ti.
Caro André, é sempre delicioso lhe ler, e acho que as sirenas que ficam presas nas suas redes de palavras, reprocharão, ao resto dos homens, parecer toscos catálogos de torpor da sensibilidade.
O motivo da eleição do 26 de Dezembro, é que o dia antes terei um compromisso, o meu último, com Clara. Um abraço.
Obrigado pelo teu comentário num dos meus blogs.
Gostei bastante do teu poema... tornaste-te uma metáfora em busca das letras perfeitas... e, na delicadeza das tuas palavras permites aos teus leitores entrarem na tua "cerrada floresta poética" em busca, também, da palavra certa...
Até uma próxima oportunidade!
Metáfora composta por Palavra composta por sí-la-bas compostas por L-e-t-r-a-s. Palavra vespertina na consciência do escravo. Metáfora concretizada numa imagem mundificada. Foge-se à realidade pela metáfora inventando-se novas palavras?
Cuando tengo la oportunidad de conocer un blog en un idioma al que me han dado el regalo de traducirme, no puedo desaprovechar la oportunidad de visitarlo. No hablo portugués ni lo escribo. Si puedo leer un poco y vendré a hacerlo con frecuencia. Llegué aquí desde el blog de mi querida Gabriela, Arte y Literatura. Reciba un saludo desde Oaxaca Mexico
Do melhor que tenho lido de ti dehá uns tempos a esta parte. Um prazer!
: Bjs
Tus palabas iluminan mi universo, un besote
a tua escrita desencadeia-me uma espiral de sentimentos que não cessa nem mesmo quando as palavras morrem no tempo.
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